quinta-feira, 16 de abril de 2015

Acupuntura pode ajudar no combate ao cancro

O cultivo de hábitos de prevenção e a criação de estilos de vida mais saudáveis pode ajudar no combate às doenças oncológicas. A medicina chinesa aponta a acupunctura como uma terapia que pode ser fundamental na precaução da doença responsável pela morte de mais de 40 mil portugueses por ano.
 
Uma abordagem que mostra cada vez mais sucesso no combate às doenças oncológicas é aquilo que a medicina chinesa tem apresentado através das técnicas de reiki, shiatsu, yoga, e sobretudo acupunctura.
Os efeitos desta técnica oriental não geram reacções secundárias adversas e oferecem uma maior sensação de bem-estar e energia, anulando a necessidade de tratamentos hormonais, revela estudo da American Society for Therapeutic Radiology and Oncology.
No âmbito do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, Wenqian Chen, especialista em medicina chinesa e a desenvolver funções em Portugal, revelou que é necessário alertar a população para a procura de outras recursos medicinais como as técnicas e práticas de origem oriental, por oferecerem um estilo de vida mais equilibrado emocionalmente.
Apontada como uma nova aliada, a acupuntura ajuda a criar melhores defesas no sistema imunitário, um factor determinante para o restabelecimento do organismo, ajudando a que as células cancerígenas não regressem ou avancem, razão pela qual o seu êxito se mostra crescente. A diminuição de náuseas, dor e fadiga provocadas pela quimioterapia são ainda alguns dos benefícios deste tratamento.
Este ramo da medicina tradicional chinesa é considerado como um tratamento que se apresenta complementar e que consiste na aplicação de agulhas em pontos definidos do corpo, os acupontos, que se centram em linhas chamadas de “meridianos chineses” conforme o caso tratado.
Bastante associada a transtornos emocionais, a acupunctura oferece de acordo com a tradição chinesa, o equilíbrio de yin e yang, restabelecendo o organismo como um todo pela indução de métodos regenerativos, regularização das funções alteradas, reforço do sistema imunológico e controlo da dor.
A medicina alternativa, que não apresenta um efeito curativo como pode oferecer a medicina tradicional, revela-se controladora de efeitos secundários e tem mostrado que os doentes que a que ela recorrem necessitam de um número mais reduzido de sessões de quimioterapia.

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