O
cultivo de hábitos de prevenção e a criação de estilos de vida mais saudáveis
pode ajudar no combate às doenças oncológicas. A medicina chinesa aponta a acupunctura
como uma terapia que pode ser fundamental na precaução da doença responsável
pela morte de mais de 40 mil portugueses por ano.
Uma abordagem
que mostra cada vez mais sucesso no combate às doenças oncológicas é aquilo que
a medicina chinesa tem apresentado através das técnicas de reiki, shiatsu, yoga,
e sobretudo acupunctura.
Os efeitos
desta técnica oriental não geram reacções secundárias adversas e oferecem uma maior
sensação de bem-estar e energia, anulando a necessidade de tratamentos
hormonais, revela estudo da American Society for Therapeutic Radiology and
Oncology.
No âmbito do
Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, Wenqian Chen, especialista em medicina chinesa
e a desenvolver funções em Portugal, revelou que é necessário alertar a
população para a procura de outras recursos medicinais como as técnicas e práticas
de origem oriental, por oferecerem um estilo de vida mais equilibrado
emocionalmente.
Apontada como
uma nova aliada, a acupuntura ajuda a criar melhores defesas no sistema imunitário,
um factor determinante para o restabelecimento do organismo, ajudando a que as células
cancerígenas não regressem ou avancem, razão pela qual o seu êxito se mostra
crescente. A diminuição de náuseas, dor e fadiga provocadas pela quimioterapia
são ainda alguns dos benefícios deste tratamento.
Este ramo da
medicina tradicional chinesa é considerado como um tratamento que se apresenta
complementar e que consiste na aplicação de agulhas em pontos definidos do
corpo, os acupontos, que se centram em linhas chamadas de “meridianos chineses”
conforme o caso tratado.
Bastante
associada a transtornos emocionais, a acupunctura oferece de acordo com a
tradição chinesa, o equilíbrio de yin e yang, restabelecendo o organismo
como um todo pela indução de métodos regenerativos, regularização das funções
alteradas, reforço do sistema imunológico e controlo da dor.
A medicina
alternativa, que não apresenta um efeito curativo como pode oferecer a medicina
tradicional, revela-se controladora de efeitos secundários e tem mostrado que
os doentes que a que ela recorrem necessitam de um número mais reduzido de
sessões de quimioterapia.
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